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TRABALHADORES (AS) DOS CORREIOS EM GOIÁS REJEITAM PROPOSTA DA EMPRESA EM ASSEMBLEIA VIRTUAL

O SINTECT-GO realizou na noite de ontem, 07/10, a Assembleia Virtual por meio da plataforma “Zoom”, para realizar avaliação da Campanha Salarial 2021/2022 e os desdobramentos da mesma, com os seguintes pontos de pauta: 1- Informes; 2 - Avaliação da Campanha Salarial 2021/2022; 3 - Rejeição ou aprovação da proposta; 4 - Decretação da manutenção do estado de greve.
Durante a Assembleia foi pontuado sobre as condições de trabalho nas unidades dos Correios em Goiás, as convocações para o trabalho aos domingos, feriados e horas extras sob ameaças de abertura de processos administrativos.
Também foi aberto um amplo debate com a categoria que assimilou as orientações diante das maldosas e sorrateiras ações da atual gestão militarizada e, que diante deste quadro, a própria empresa nao quis negociar com os trabalhadores (as) e, mais que depressa, de acordo com seus interesses, protocolizou o dissídio coletivo, neste sentido, a categoria entendeu que deveria sim seguir para o julgamento.
Foi decidido pela maioria dos 96 participantes da Assembleia, (94 rejeitaram e 2 abstenções) a rejeição à proposta da empresa e também foi aprovado por unanimidade a decretação da manutenção do estado de greve.

Diretoria Colegiada
SINTECT-GO

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SINTECT-GO convoca para Assembleia na próxima quinta-feira dia 07

Além da insistência da empresa em implantar o banco de horas em cima dos trabalhadores (as), a mesma também se nega a discutir ou aceitar proposta viável para a classe trabalhadora. O que vemos, a cada dia, é uma tentativa da empresa em atacar, cada vez mais, os direitos dos trabalhadores (as) dos Correios.
A FENTECT participou de audiência de conciliação convocada pelo TST, para uma tentativa de finalizar o Acordo Coletivo de Trabalho para a categoria, mas, novamente, a direção da ECT não teve interesse em negociar o Dissídio Coletivo, mantendo a sua posição de não querer avançar na recuperação dos direitos dos profissionais dos Correios e, como sempre, atacando a categoria.
A proposta de reajuste ZERO, inclusão de banco de horas e recomposição dos tickets, que acaba em julho de 2022, é uma afronta à categoria. A proposta reduz o poder de compra e não encontra aceitação entre os trabalhadores (as).
Por isso precisamos lutar, ainda mais! Não vamos permitir mais ataques contra os nossos direitos e a nossa categoria! O SINTECT-GO convoca para Assembleia sobre a Campanha Salarial na próxima sexta-feira, dia 07/10, com primeira chamada às 19 horas e segunda chamada às 19h30, por meio do aplicativo Zoom, com os seguintes pontos de pauta:

1- Informes;
2- Avaliação da Proposta;
3- Deliberação de rejeição ou aceitação da proposta;
4- Manutenção do estado de greve.

O link para participação será enviado nas redes sociais e nos e-mails.

# Por nenhum direito a menos!
# Em defesa dos nossos direitos e empregos!
# Correios Público e para todos!

Diretoria Colegiada
SINTECT-GO

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Assembleia Geral Extraordinária: Indicativo de greve para o dia 17 de agosto

   O SINTECT-GO realizou ontem, 04/08, Assembleia Geral Extraordinária de forma virtual. A reunião, que teve início às 19 horas conforme divulgado, contou com a presença do secretário-geral da FENTECT, José Rivaldo, do secretário de imprensa da FENTECT, Emerson Marinho e uma média de 132 trabalhadores (as) e afiliados (as).

   Após as avaliações da Campanha Salarial e do cenário em que a categoria e o país vivem, foi decidido, por unanimidade, pela manutenção do estado de greve e o indicativo de greve para o dia 17 de agosto, a partir das 22 horas, no entendimento de construir a unidade entre os 36 sindicatos para este enfrentamento.

   Vamos continuar na luta pelos nossos direitos conquistados historicamente e que vem sendo atacados dia após dia. Por nenhum direito a menos, agora é greve!

#Vai ter greve!

#Pela vida!

#Diga não à privatização!

#SINTECT-GO na luta sempre!

 

Diretoria Colegiada

SINTECT-GO

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Assembleia Virtual Extraordinária: Indicativo de Greve!

Não são poucos os ataques sofridos pelos trabalhadores (as) dos Correios nos últimos anos e, após a pandemia da Covid-19, estão ainda mais intensificados. O Governo Bolsonaro juntamente com o presidente da empresa, General Floriano Peixoto, insistem em atacar todos os direitos conquistados historicamente pelos Ecetistas.

Nesse período de crise provocado pela pandemia do novo Coronavírus, a ECT negligenciou inúmeras medidas adotadas pela OMS para o combate e a prevenção da doença, além da insistência em discutir cláusulas do Acordo Coletivo que estavam garantidas a todos os trabalhadores (as) por 2 anos, mas que acabaram suspensas em razão de liminar concedida pelo STF.

As medidas de protocolo profilático desenvolvidas pela própria ECT só existem na teoria, na prática, para garantir o básico para os trabalhadores (as) tem sido necessário entrar com liminar na Justiça do Trabalho e, mesmo assim, a empresa ainda não cumpre as determinações e, quando cumpre, além da morosidade na realização da limpeza das Unidades infectadas, essa ainda é realizada de forma inadequada. Enquanto isso, o trabalhadores continuam realizando suas atividades em um ambiente inseguro, compartilhando inúmeros equipamentos de trabalho e a doença vai se alastrando cada dia mais. A empresa, além de omitir a existência de casos, ainda orienta os profissionais que não falem nada a respeito.

É notória a insistência do Governo e da empresa no desmonte dos Correios, seja na falta de estrutura e até investindo no desgaste de trabalhadores, por meio da precarização das relações de trabalho. A Campanha Salarial 2020/2021 tem uma missão ainda mais dura pela frente. O general Floriano Peixoto apresentou uma proposta em que haverá a retirada de 70 cláusulas do atual Acordo Coletivo, acabando com os 30% do Adicional de Risco, Auxílio Creche/Babá, 70% sobre férias entre outros. Um desrespeito escancarado com todos os trabalhadores (as).

Não podemos aceitar qualquer tipo de retirada de direitos conquistados com tanta luta por todos os trabalhadores e trabalhadoras. Direitos se ampliam e não se retiram. Precisamos nos unir para uma grande mobilização contra a agenda de privatizações do Governo e o desmonte da empresa, que vem sendo desenvolvido dia após dia.

Em vista de tudo isso, o SINTECT-GO convoca todos os filiados para a realização de Assembleia Geral Extraordinária, que ocorrerá no dia 28 de Julho, a partir das 19h30, por meio de videoconferência. Além de avaliação sobre a proposta apresentada pela empresa e tudo o que vem sendo realizado contra os trabalhadores (as), também realizaremos votação para aprovação ou não do Estado de Greve, que possui indicativo, por meio de Mobilização Nacional, para o dia 04 de Agosto, a partir das 22 horas.

O link para participação na videoconferência será enviado aos filiados por meio de email e whatsapp no sábado, 25/07. Precisamos, mais do que nunca, estarmos unidos contra todos esses ataques! Esse é o momento de lutarmos pelos Correios e por tudo o que ele representa: empregos, cidadania, soberania, desenvolvimento, segurança e integração nacional.

Vai ter luta!

Contra o projeto de privatização de Paulo Guedes e Bolsonaro!

Avante Companheiros! Querem te deixar na miséria! 

 

Diretoria Colegiada

SINTECT-GO

 

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Campanha Salarial 2020/2021: Não podemos permitir mais ataques contra os trabalhadores!

   Os trabalhadores (as) dos Correios vem sofrendo diversos ataques nos últimos anos e, desde o início da pandemia da Covid-19, estes ficaram ainda mais graves. A ECT age de forma negligente, omitindo dados de quantos trabalhadores já foram contaminados pelo novo Coronavírus e não vem garantindo medidas protetivas aos profissionais nem por meio de determinação da Justiça do Trabalho.

   E agora, diante da Campanha Salarial 2020/2021, os Correios e o governo Bolsonaro insistem em retirar direitos e benefícios dos trabalhadores para preparar o terreno para a privatização. Em meio à pandemia do novo Coronavírus a empresa quer discutir cláusulas do Acordo Coletivo, que já estavam garantidas por dois anos, mas que por meio de liminar concedida pelo STF, a pedido da ECT, foram suspensas. Claramente um golpe para o processo de desmonte da empresa e sua privatização.

   A ECT insiste em afirmar que não existe viabilidade econômica para atender às reinvindicações dos trabalhadores, sendo que houve um aumento exponencial no fluxo de encomendas e em outros serviços prestados pelos Correios, resultando em sobrecarga de trabalho para muitos profissionais. A empresa ainda apresentou uma proposta de exclusão de 70 cláusulas que só prejudicam os trabalhadores Ecetistas.

   É preciso uma grande mobilização de todos os trabalhadores e trabalhadoras nesse momento, pois a Campanha Salarial será uma batalha ainda mais dura. O governo Bolsonaro juntamente com a ECT seguem determinados a destruir todos os direitos conquistados historicamente pelos trabalhadores dos Correios para privatizar essa empresa que representa a Soberania Nacional, como prometeu em Campanha Eleitoral.

   Trabalhador se prepare para a mobilização e a união de forças para garantir nossos empregos, direitos e a nossa integridade física e segurança na realização do nosso trabalho. Delegados Sindicais fiquem atentos, pois o SINTECT-GO entrará em contato com cada um (a) para organizarmos nossa mobilização rumo a maior Greve Nacional desta categoria em defesa de nossos direitos e empregos. A Diretora Sindical Dirlene Ferreira será a representante do SINTECT-GO no Comando Nacional de Negociação e Mobilização.

 

#Não à privatização!

#Fora Bolsonaro!

#Até quando ECT?

#Pelos nossos direitos e pela vida!

 

Diretoria Colegiada

SINTECT-GO

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É hora de referendar a pauta! Assembleia Virtual com os Delegados Sindicais para Campanha Salarial 2020/2021

Após a suspensão das cláusulas 28 e 79, do Acordo Coletivo de Trabalho da Categoria, numa atitude inédita e sorrateira por parte da empresa e do
Governo, foi suspensa a vigência do Acordo Coletivo da Categoria dos Trabalhadores e instituído novas porcentagens para o compartilhamento do plano de saúde, o que muito onerou os trabalhadores. Diante disso, com a suspensão da vigência do Acordo Coletivo, que seria por dois anos, poderemos estar sem Acordo Coletivo de trabalho a partir do 01 de Agosto, pois com a liminar voltou  a valer por um ano, que vence dia 31 de julho.

É público e notório o interesse do Governo Bolsonaro em retirar todos os benefícios conquistados historicamente nas lutas dos trabalhadores dos Correios para rasgar o Acordo Coletivo, tornando a empresa mais atrativa para a privatização, diga-se de passagem que não foi esquecida. É muito claro o interesse de se cortar direitos dos trabalhadores, pois em meio à pandemia do novo Coronavírus, a empresa quer discutir cláusulas do acordo coletivo que já estavam garantidas por dois anos. Em razão da pandemia, o Governo Federal lançou o Decreto congelando os salários por dois anos, no caso dos Correios, o Governo pede a suspensão da vigência e quer “negociar” em meio a uma crise política, econômica e sanitária em que passa o país.

A Federação até procurou o STF para uma reunião onde expôs toda a problemática que envolve a questão de se fazer uma Campanha Salarial nesse momento difícil, argumentando e tentando sensibilizar aquela Corte para que revise tal liminar e garantisse o que estava antes decidido na Sentença Normativa de Dissídio Coletivo de Greve pelo TST em 2019. O Ministro se comprometeu a olhar a situação específica, mas ainda não deu resposta. A Federação também buscou o Ministério Público Federal na tentativa de mediar essa situação e prorrogar o acordo coletivo de trabalho ou a sentença normativa vigente até que se passe a pandemia.

O presidente da empresa, o General Floriano Peixoto, mais que depressa solicitou a Pauta Nacional de Reivindicações, ou seja, estão ansiosos para tratorar os direitos no Acordo Coletivo. E não se engane, isso tem um porquê e esse porquê é preparar o terreno para privatização reduzindo direitos e benefícios.

Assim sendo, os Sindicatos e a FENTECT decidiram por sistematizar uma pauta de reivindicação e calendário de lutas para apresentar para o General Floriano Peixoto, pois não podemos esperar que chegue até dia 31 de julho sem estarmos organizados na mobilização dos trabalhadores para o enfrentamento que se fará necessário. Agora é preciso referendar essa pauta e os representantes sindicais de base (Delegados Sindicais) terão um papel crucial neste momento de participar de uma videoconferência representando a sua Unidade. Assembleias virtuais já são autorizadas pela Justiça neste momento de pandemia. A pauta de reivindicações já foi enviada para todos os e-mails e o Sindicato convoca todos os Delegados Sindicais a participarem. Será uma Campanha Salarial atípica, muito provavelmente com reuniões de negociação coletiva via videoconferência.

Trabalhador se prepare, pois não aceitaremos qualquer retirada de direitos historicamente conquistados por esta categoria. Não aceitaremos mais precarização das relações de trabalho na nossa categoria. Qualquer ameaça de retirada de direitos sairemos com a maior greve nacional dos trabalhadores dos Correios, pois direitos se ampliam não se retiram e, minimamente nesse período de crise em que o mundo passa e toda a classe trabalhadora, deveria se manter o que já temos e já estava decidido desde a Campanha Salarial de 2019.

Trabalhador fique atento! Acompanhe as redes sociais e o site do Sindicato, pois a empresa não permite a entrada e expulsa Dirigentes Sindicais da porta das Unidades por ordem do Governo e do General Floriano Peixoto.

Com isso, na próxima terça-feira, dia 30/06, às 19 horas, realizaremos virtualmente a Assembleia de Referendo de Pauta Nacional de Reivindicações e Referendo do Calendário Nacional de Lutas da Campanha Salarial 2020/2021. O link para participação será disponibilizado via email e whatsapp aos Delegados Sindicais.

Vai ter luta!

Vamos pra cima!

SINTECT-GO na luta sempre!

 

Diretoria Colegiada

SINTECT-GO

 

 

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Trabalhadores dos Correios suspendem a paralisação

Trabalhadores em Goiânia suspendem a greve durante assembleia realizada na tarde de terça-feira, dia 17

 

 Os trabalhadores dos Correios de todo o Brasil decidiram pela suspensão da greve. No entanto, seguindo a orientação da FENTECT, Findect e do Comando Nacional de Negociação, a categoria também decidiu manter o Estado de Greve.

 

A unidade da categoria ecetista tem sido fundamental para a construção desta que é a maior greve da história recente dos trabalhadores dos Correios. A mobilização da categoria e a responsabilidade na condução da Campanha Salarial, com o cumprimento dos prazos e a busca do diálogo para aprovar um Acordo Coletivo que não admita retrocessos, reafirmam a importância de um movimento sindical forte e organizado.

 

Os trabalhadores e trabalhadoras dos Correios demonstraram a força da categoria, lotando as assembleias em todas suas bases, decidindo coletivamente e de forma unânime em todo país pela aprovação de uma das maiores greves que a categoria já fez. Com essa gigantesca mobilização nacional e com a repercussão da greve, conseguiram fazer a direção dos Correios e Governo Federal recuarem da intransigência assumida nas negociações, mas ainda há muito a ser feito.

 

No último dia 12, as Federações (FENTECT e Findect) participaram da audiência de conciliação convocada pelo Tribunal Superior do Trabalho após a ECT ingressar com o pedido de Dissídio Coletivo de Greve diante da grande mobilização da categoria em todo o país. Os representantes da ECT insistiram na proposta de retirada de direitos da categoria, já rechaçada pela categoria em assembleias. Com o impasse gerado, o Ministro do TST Mauricio Godinho Delgado apresentou uma proposta de prorrogação do atual Acordo Coletivo até a data do julgamento do dissídio, marcado para 02 de outubro.

 

Neste momento, com a negociação já ajuizada e sem garantias de novos acordos até a data do julgamento, é necessário manter o diálogo e intensificar os movimentos e atos públicos na defesa dos Correios e na luta contra a privatização. Portanto, a FENTECT orienta que os sindicatos se mantenham alerta e continuem a mobilizar contra a venda dos Correios e contra a tentativa de retirada de direitos da classe trabalhadora.

 

 Reprodução: Fentect

 

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Campanha Salarial: greve é mantida em Goiás

 

Em Goiás, os trabalhadores em greve decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A deliberação ocorreu durante assembleias realizadas nesta sexta-feira, dia 13. Os ecetistas em greve da região metropolitana de Goiânia estão se reunindo todos os dias em frente à Agência Central, localizada na Praça Cívica.

A greve também tem adesão de trabalhadores de Anápolis, Caldas Novas, Catalão, Cidade de Goiás, Goianira, Inhumas, Ipameri, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Piracanjuba, Pires do Rio, Rio Verde e Santa Helena.

TST propõe manter ACT

Durante audiência de conciliação nesta quinta-feira, 12, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Mauricio Godinho, propôs a suspensão da greve e, em contrapartida, a manutenção dos termos do último Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e do plano de saúde para os pais dos empregados até 02/10, quando o TST deverá julgar o dissídio.

A proposta será avaliada pela FENTECT até a data-limite estabelecida pelo Tribunal, que é dia 17 de setembro.

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Trabalhadores dos Correios em Goiás estão em greve por tempo indeterminado

Imagem da Assembleia realizada em Goiânia nesta terça-feira

 

Os ecetistas em Goiás decretaram greve por tempo indeterminado na noite desta terça-feira, dia 10. A deliberação ocorreu durante assembleias realizadas em Goiânia, Anápolis, Caldas Novas, Catalão, Goianira, Inhumas, Ipameri, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Piracanjuba, Pires do Rio, Rio Verde e Santa Helena, que reuniram mais de 400 trabalhadores.

A Campanha Salarial deste ano teve início ainda em junho com a definição da pauta de reivindicações e o calendário, contudo as reuniões de negociação só começaram no início de julho após adiamentos por parte da ECT. Durante as negociações, a Empresa só enrolou e se recusou a negociar um novo Acordo Coletivo. Sua única proposta foi de 0,8% de reajuste salarial, excluir o ticket extra (vale peru), o vale cultura, o ticket durante as férias, e a responsabilidade civil em acidente de trânsito. Além disso, ela também propôs diminuir o adicional noturno de 60% para 20%, o trabalho em dia de repouso de 200% para 100%, os vales refeição/alimentação de 26 para 23 para quem trabalha de segunda à sexta-feira, e de 30 para 27 para quem trabalha de segunda à sábado.

 

Prorrogação no TST

Durante reunião do Procedimento de Mediação Pré-Processual (PMPP) do plano de saúde no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no dia 31 de julho, o ministro Renato Paiva solicitou a prorrogação do atual acordo coletivo por mais 30 dias. A categoria e a ECT aceitaram a prorrogação, mas durante todo o mês de agosto, a Empresa não apresentou nenhuma proposta e nem se reuniu com os representantes dos trabalhadores.

Com a aproximação do prazo final, 31 de agosto, o TST solicitou mais uma vez, no dia 28 de agosto, a prorrogação do Acordo Coletivo da categoria ecetista por mais 30 dias, a contar do dia 1º de setembro de 2019. Contudo, apesar dos trabalhadores terem aceitado, a ECT foi contrária a prorrogação, afirmando que permitiria o curso natural da campanha.

 

Reivindicação da Categoria 

Os trabalhadores dos Correios reivindicam reajuste salarial com reposição da inflação do período (3,25%) e a manutenção de todos os direitos e benefícios já garantidos nos acordos coletivos passados.

 

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