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Como defender os direitos trabalhistas diante de tantos ataques?

2019 não tem sido um ano fácil para a classe trabalhadora. Uma das primeiras ações do novo governo foi extinguir o Ministério do Trabalho, reduzindo a fiscalização das condições de trabalho e, principalmente, deixando os empregadores livres para descumprir a CLT.

Os ataques aos direitos trabalhistas vêm se acentuando desde a aprovação da Reforma Trabalhista, em 2017, que entre outras coisas, reduziu diversos direitos e liberou a terceirização da mão de obra. Na época, a Reforma foi aprovada sob diversos discursos de que a flexibilização da legislação proporcionaria a geração de novos postos de trabalho. No entanto, dois anos se passaram e o que vemos é um aumento de 12,7% de desempregados no primeiro trimestre de 2019, atingindo 13,4 milhões de desempregados*, e consequentemente o aumento do trabalho informal (motoristas de aplicativos, entregadores de comida, vendedores ambulantes).


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Reforma da Previdência: SINTECT-GO participa de Audiência Pública em Anápolis

 

Foto: Ismael Vieira 

O secretário de formação sindical do SINTECT-GO, Thiago Henrique, participou nesta segunda-feira, dia 1º de abril, de uma Audiência Pública sobre a Previdência Social na Câmara Municipal de Anápolis. A audiência foi realizada para informar e discutir a as reais consequências da proposta de Reforma da Previdência que tem sido apresentada pelo governo.

Durante a Audiência Pública, os presentes esclareceram a comunidade sobre como a proposta prejudicará os trabalhadores ativos, aposentados, pensionistas, e trabalhadores rurais. Além destes grupos, os deficientes físicos e os aposentados por invalidez também serão prejudicados.

Foto: Ismael Vieira 

Com a proposta de Reforma da Previdência, os trabalhadores terão que contribuir 40 anos para receber o benefício de forma integral, o que na prática é quase impossível. Como trabalhar durante 40 anos de forma ininterrupta? Além disso, com as regras, o salário ficará ainda menor e os brasileiros trabalharão mais para poder se aposentar.

A audiência foi promovida pela vereadora do município Professora Geli, e contou com a presença do deputado federal Rubens Otoni; do professor doutor do IFG, Juscelino Polonial; dos vereadores Alfredo Landim, Lisieux Borges, Lélio Alvarenga e Pastor Elias; e da presidente do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (SINPMA), Márcia Abdalla.

 

Foto: Ismael Vieira 

Fotos: Ismael Vieira

Saiba mais sobre a Reforma da Previdência no Boletim do SINTECT-GO aqui.

Laryssa Machado

Reprodução autorizada mediante indicação da jornalista responsável e da fonte: Site do SINTECT-GO

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Será preciso contribuir durante 40 anos para receber aposentadoria integral

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma da Previdência foi entregue nesta quarta-feira, 20, no Congresso Nacional pelo presidente Jair Bolsonaro. O texto propõe idades mínimas de aposentadoria de 65 anos para homens e 62 para mulheres e fixa um tempo mínimo de contribuição de 20 anos. Para receber a aposentadoria integralmente, o trabalhador precisará contribuir durante 40 anos. A PEC não inclui os militares.

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Reaja Agora - Vamos Ocupar Brasília - 24 de maio

A crise política e econômica que vive o Brasil se agrava dia a dia e afeta diretamente a classe trabalhadora mais pobre (maioria da população) e a classe média, que sofrem com as medidas que o governo tem imposto.

A aprovação da Terceirização sem limites em qualquer função profissional, juntamente com as Reformas Trabalhistas e da Previdência acabam com direitos consagrados e só beneficiarão os mais ricos. O ataque vem de todos os lados. Se aprovada, a reforma trabalhista acaba com a organização sindical no Brasil, pois enfraquece as negociações coletivas e piora as condições de trabalho.

O Congresso Nacional é composto por 513 deputados (as) e por 81 senadores (as) eleitos (as) pelo povo, para representar o povo, mas não é isso que acontece. A população não foi consultada sobre as reformas e, se fosse, não as aprovaria, porque são medidas que prejudicam de forma cruel o conjunto da classe trabalhadora.

Por tudo isso, nós, brasileiros e brasileiras, temos que reagir com urgência para impedir que os parlamentares deem continuidade a este desmonte!

No dia 24 de maio vamos ocupar Brasília para barrar estas reformas.

Se isso não for suficiente, teremos nova Greve Gera!

Baixe e leia o material sobre o Ocupa Brasília, produzido pelas Centrais Unidas Contra a Retirada de Direitos.

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Ecetistas paralisam contra Reforma da Previdência e por melhores condições de trabalho

Ecetistas em Goiás paralisaram suas atividades nesta quarta-feira, 15 de março, contra a Reforma da Previdência e por melhores condições de trabalho. Em Goiânia, os trabalhadores se concentraram em frente à Agência Central na Praça Cívica e depois se uniram as demais categorias que também manifestavam. O Dia Nacional de Paralisação, convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), está sendo marcado por manifestações em todo o país. 

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